Faltam poucos dias para o início do inverno no Brasil, mas as altas temperaturas e  ausência de chuva devem permanecer em todo o país. Para ajudar todos a se prepararem p

Faltam poucos dias para o início do inverno no Brasil, mas as altas temperaturas e  ausência de chuva devem permanecer em todo o país. Para ajudar todos a se prepararem para a chegada oficial da estação no dia 21 de junho, especialistas da Meteum, uma plataforma de previsão do tempo com inteligência artificial, analisou as principais cidades do país e revela o que esperar nas próximas semanas.

Inverno será quente no Brasil e meteorologistas preveem temperaturas acima do normal

- As maiores anomalias de temperaturas são esperadas para a região Centro-Oeste e algumas áreas vizinhas, como Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraná e São Paulo
-  Novos recordes de temperaturas sazonais de inverno são previstos em Belém, São Luís e Campo Grande
- Não haverá chuvas em quase todo o país, exceto no norte de Roraima e Amapá, além do leste do país

Faltam poucos dias para o início do inverno no Brasil, mas as altas temperaturas e  ausência de chuva devem permanecer em todo o país. Para ajudar todos a se prepararem para a chegada oficial da estação no dia 21 de junho, especialistas da Meteum, uma plataforma de previsão do tempo com inteligência artificial, analisou as principais cidades do país e revela o que esperar nas próximas semanas.

Em todos os estados do país, as normas sazonais de temperatura serão excedidas, e somente no Rio Grande do Sul a anomalia térmica será insignificante. O desvio da média plurianual está previsto para ser de +0,4°C (16,1°C) em Porto Alegre. Isso provavelmente está relacionado às inundações em larga escala em maio na região. Como grandes áreas ainda estão submersas, elas não aquecem muito, e, assim, liberam menos calor para as camadas mais baixas da atmosfera.

Em outros estados, são esperadas excedências significativas nas temperaturas típicas do inverno. Os meteorologistas da Meteum acreditam que as maiores anomalias serão registradas na região Centro-Oeste e algumas áreas vizinhas: em Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraná e São Paulo. Novos recordes de temperaturas sazonais de inverno são previstos em Belém, São Luís e Campo Grande. Portanto, o inverno de 2024 será anormalmente quente em todo o Brasil, exceto em Porto Alegre e seus arredores.

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Em comparação a 2023, o inverno será mais quente nos estados centrais do Brasil e um pouco mais frio no Norte e no extremo sul do país.

Para o inverno e todas as grandes cidades da república, as temperaturas médias mensais serão significativamente mais altas do que a norma climática. Por exemplo, em Fortaleza, Manaus, Belém e São Luís, em julho, o mês mais frio do ano, as temperaturas médias em 31 dias chegarão a 27-28°C. Espera-se que, em Belém, os meses de julho, agosto e setembro sejam os mais quentes dos últimos 30 anos.

### Chuvas

Não haverá chuva na maior parte do país, exceto no norte de Roraima e Amapá, bem como na parte leste do país. A precipitação ficará abaixo da média plurianual em todas as principais cidades, exceto Recife. Por exemplo, em Brasília e Goiânia, a precipitação será três vezes menor do que o normal, e em Belo Horizonte e Campo Grande – duas vezes menor.

Em comparação com 2023, o inverno brasileiro será mais chuvoso em um terço das capitais: Salvador, Fortaleza, Curitiba, Manaus, Recife, Belém, São Luís e São Paulo. Por exemplo, em Manaus, após um ano extremamente seco de 2023, espera-se três vezes mais chuva – até 300 mm. Ao contrário, no Planalto Brasileiro, são previstas condições mais secas. Os meteorologistas também acreditam que no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre, haverá 1,5 vez menos chuva do que no ano passado – cerca de 400 mm.
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O mês mais chuvoso para a maioria das cidades será setembro. Durante este período, a precipitação máxima sazonal é esperada em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Manaus, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre e Campo Grande. Julho será o mais chuvoso apenas para a costa atlântica no norte e nordeste do país. Na parte central da república – Brasília, Belo Horizonte e Goiânia – julho deve não ter dias com precipitação. Também será seco (até 7 mm) na vizinha Campo Grande.

Todas as informações meteorológicas, incluindo previsões, radar meteorológico e alertas, estão disponíveis no [Weather by Meteum para iOS e Android](https://redirect.appmetrica.yandex.com/serve/1037341602000971858).



Inverno no Brasil será quente: em todos os estados da República Federativa, normas sazonais de temperatura serão ultrapassadas

Os tornados são tão difíceis de prever quanto de esquecer depois de passar por um. Esses redemoinhos misteriosos podem se parecer com nuvens comuns, esconder-se atrás da 

Os tornados são tão difíceis de prever quanto de esquecer depois de passar por um. Esses redemoinhos misteriosos podem se parecer com nuvens comuns, esconder-se atrás da chuva forte e até tocar o solo em uma tempestade de neve. Continue lendo para saber como os tornados são formados e quais mitos ficam presos em seu vórtice. 
Lembre-se: você sempre pode consultar Yandex Weather para conferir as previsões meteorológicas atuais. 

Os tornados são tão difíceis de prever quanto de esquecer depois de passar por um. Esses redemoinhos misteriosos podem se parecer com nuvens comuns, esconder-se atrás da chuva forte e até tocar o solo em uma tempestade de neve. Continue lendo para saber como os tornados são formados e quais mitos ficam presos em seu vórtice. 
Lembre-se: você sempre pode consultar Yandex Weather para conferir as previsões meteorológicas atuais. 

## O que são os tornados?
Os tornados são colunas rotativas de ar que se formam em uma nuvem de trovoada e se espiralam para baixo. O diâmetro do funil inferior atinge uma média de 400 metros e depende de sobre onde o tornado se estiver deslocando: cerca de 5 a 30 metros sobre água ou 1,5 a 4 km em terra.
Quando um tornado é formado sobre a água, os meteorologistas se referem a ele como uma tromba d'água.
 
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![Fonte: nytimes.com/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/5278294/ifikFEPCAbxPLIEXLInT/orig)

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Fonte: nytimes.com

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## Como se formam os tornados?
Mesmo hoje, os cientistas ainda não sabem exatamente como e por que os tornados se formam. A crença geral é de que a maioria dos tornados vem de mesociclones quando o ar quente e o ar frio se chocam. Parece que outra nuvem aparece sob a base da nuvem de trovoada, atrás da seção onde a precipitação é visível. 

Devido à muito forte corrente de ar ascendente e descendente nessa nuvem, as partículas começam a se mover com rapidez suficiente para formar uma coluna de ar rotando de maneira violenta. Um fluxo de ar quente desce dentro do funil e o ar frio o envolve pelas bordas externas. 

Uma área de baixa pressão se forma no centro do vórtice, fazendo com que os redemoinhos descendentes comecem a agir como um aspirador de pó, sugando tudo o que estiver em seu caminho. Por exemplo, a grande quantidade de umidade que sobe junto com as correntes ascendentes de ar frio forma um funil de condensação, ajudando a fazer o tornado visível. 


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![Fonte: rri.co.id/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10879918/nwkYwcyoLgMMwiHtUXEQ/orig)

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Fonte: rri.co.id

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Contudo, às vezes os tornados podem se formar mesmo sem nenhuma diferença de temperatura.

É impossível medir a velocidade do ar no funil, mas estudos mostram que ela geralmente é inferior a 50 m/s, com o potencial de atingir até 100 m/s. Os tornados se movem junto com a nuvem de tempestade da qual são formados. O tornado mais longo da história foi o "Tri-State Tornado", um vórtice que durou 3,5 horas e percorreu 350 km do início ao fim.
Onde o funil inferior encontra a superfície da terra ou da água, pode subir uma pequena nuvem de poeira, detritos ou condensação. Depois de atingir uma determinada altura, tudo o que é captado pelo vento cai novamente.

Os tornados se parecem muito com uma corda, um chicote ou uma nuvem longa. Os tornados ocultos por chuva forte, ou que se formam à noite, são especialmente perigosos e só podem ser detectados por som ou radar meteorológico. A cor do funil depende da superfície: os tornados terrestres são cinza ou brancos, enquanto as trombas d'água são brancas ou azul-escuras.

Os tornados podem se formar em todos os continentes e em muitos países. São vistos com mais frequência nos EUA, na Argentina e em Bangladesh. Na Rússia, eles ocorrem principalmente na parte ocidental do país durante o verão.

## Tipos de tornados

Aqui estão alguns tipos de redemoinhos que podem ocorrer:
-	Tornado corda: longo, fino e, muitas vezes, com aparência sinuosa.
-	Tornado cunha: parecem nuvens irregulares e são mais largas do que compridas.
-	Tornado de vórtice múltiplo: forma-se a partir de duas ou mais colunas ao redor do vórtice central.
 

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![Fonte: accuweather.com/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10879918/nqqrCkBpqUDekjSGfeLh/orig)

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Fonte: accuweather.com

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Dependendo de como são formados, os tornados podem ser:
-	Trombas d'água ou trombas marinhas: formados sobre a superfície de mares, oceanos e, ocasionalmente, lagos.
-	Redemoinhos de fogo: formados a partir de nuvens durante erupções vulcânicas ou fortes incêndios
-	Tornado de neve: formados durante fortes nevascas.
-	Landspouts: formados em nuvens cumulonimbus quando a temperatura da água é muito mais quente do que a do ar acima das nuvens.
-	Nuvens funil: formadas por gotículas de água condensadas.
-	Gustnado: não relacionado com as nuvens. Formado quando o ar frio e seco sob uma nuvem colide com o ar quente e rico em umidade próximo à superfície da terra.
-	Steam devils ou vórtice ártico: formados sobre corpos d'água quentes quando o ar acima deles fica muito frio.  

Há vários tipos diferentes de escalas para medir tornados. A mais comum é a Escala Fujita, com os tornados F0 e EF0 classificados como os mais fracos. Os tornados de categoria F5 e EF5 são os mais violentos e podem arrancar casas de suas fundações e até mesmo danificar arranha-céus. Na Europa, a intensidade do tornado é medida na escala TORRO de T0 a T11.

## Mitos e conceitos errôneos sobre tornados

Estas forças destrutivas da natureza têm muitas lendas em torno delas:
-	Muitas pessoas acham que o céu verde significa que está chegando um tornado. Embora este fenômeno possa estar relacionado ao clima severo, os cientistas não encontraram nenhuma evidência que relacione a cor incomum aos tornados.
-	É um equívoco comum pensar que abrir uma janela reduzirá os danos causados por um tornado. Embora a pressão atmosférica caia significativamente dentro de um tornado, é improvável que a diferença de pressão cause muitos danos por si só. De fato, abrir as janelas pode aumentar a gravidade dos danos, pois um tornado forte pode destruir uma casa, quer as janelas estejam abertas ou não.
-	Ao contrário do que muita gente acha, os tornados podem ocorrer não apenas em áreas abertas, mas também em cidades. Isto foi confirmado em 1999, quando um forte tornado atingiu Salt Lake City. Também não vale a pena se esconder embaixo de rodovias, pois naquele mesmo ano um forte tornado em Oklahoma ceifou várias vidas.
-	De fato, mesmo grandes objetos naturais não são capazes de proteger as pessoas contra um tornado. Há casos em que os tornados atravessaram grandes rios e até escalaram montanhas.
Para verificar as condições meteorológicas reais, baixe o [aplicativo Meteum](https://redirect.appmetrica.yandex.com/serve/1036932816090189631) com radar de Chuva gratuitamente



Tornados e como eles se formam


Clique neste link para descobrir as características essenciais do El Niño e do La Niña. Compreenda as distinções fundamentais entre esses dois eventos meteorológicos.

### Introdução
A dança entre El Niño e La Niña, dois fenômenos climáticos significativos, está relacionada à distribuição geográfica do calor: ela molda os padrões climáticos ao redor do Oceano Pacífico equatorial. El Niño surge como uma fase de aquecimento no Pacífico Oriental e Equatorial, enquanto sua contraparte, La Niña, traz calor anômalo para o Pacífico Ocidental e Tropical.

Juntos, eles participam de um ritmo global que afeta o Oceano Pacífico Equatorial e estende sua influência às costas da América do Sul e ao Pacífico mais amplo. Esse equilíbrio delicado é fundamental para entender as complexidades climáticas que impulsionam a circulação atmosférica, incêndios florestais, padrões de chuva e até mesmo a pesca em todo o nosso planeta.

### O que são El Niño e La Niña?

El Niño é caracterizado pelo aquecimento anormal das águas oceânicas no Pacífico central e oriental, enquanto La Niña é identificada pelo resfriamento anormal dessas mesmas águas.
Esses ciclos irregulares não são apenas eventos oceânicos; eles ressoam globalmente. Suas influências se estendem muito além de sua origem no Pacífico, ditando alterações climáticas em continentes. A natureza irregular do El Niño e La Niña significa que eles nem sempre estão em pleno vigor: alguns anos estão realmente livres de anomalias. No entanto, reconhecer o aquecimento causado pelo El Niño e o resfriamento causado pela La Niña é essencial para prever e entender a vasta gama de impactos meteorológicos que eles induzem.

### Características do El Niño e La Niña

As características definidoras do El Niño e La Niña, dois fenômenos climáticos formidáveis, giram em torno de três características-chave:

- Duração
- Intensidade
- Datas típicas de início

Episódios de El Niño frequentemente apresentam temperaturas elevadas na superfície do mar que persistem por vários meses, manifestando uma intensidade capaz de alterar os padrões climáticos globais. Em contraste, La Niña é conhecida por uma fase de resfriamento que pode durar além do período de um ano, destacando a magnitude formidável de seu impacto.
A ocorrência desses episódios segue uma cadência natural, porém imprevisível, com o El Niño geralmente começando no Oceano Pacífico central e oriental no final da primavera do Hemisfério Sul. La Niña, frequentemente seguindo a liderança do El Niño, tende a surgir durante o outono. Esse ritmo de aquecimento e resfriamento influencia significativamente os padrões climáticos sazonais, desde o aumento das chuvas até a prolongação das secas, demonstrando uma influência poderosa nos sistemas atmosféricos da Terra.

### Causas do El Niño e La Niña

Tanto o El Niño quanto La Niña estão profundamente enraizados na dinâmica do Oceano Pacífico e da atmosfera da Terra, particularmente por meio da interação de ventos alísios, variações da termoclina e ressurgência oceânica. Os ventos alísios normalmente sopram rumo oeste através do Pacífico Tropical, acumulando águas quentes na parte oeste e permitindo que águas mais frias subam perto da América do Sul, um processo conhecido como ressurgência.
Durante o El Niño, esses ventos enfraquecem ou até mesmo revertem, reduzindo a ressurgência e causando uma termoclina rasa, o que resulta em um aquecimento extenso do Oceano Pacífico central e oriental. Essa mudança na distribuição de calor perturba a circulação de Walker, um padrão de circulação atmosférica que normalmente vê o ar subindo na parte quente do oeste e descendo na parte mais fria do leste, afetando assim os sistemas climáticos em escala global. O Oeste do Pacífico é particularmente afetado, resultando em menos precipitação em países como Indonésia, Austrália e Filipinas.
Por outro lado, La Niña ocorre quando esses ventos alísios se fortalecem além de sua intensidade normal, aumentando a ressurgência de águas frias e ricas em nutrientes ao longo do Pacífico equatorial. Esse processo aprofunda a termoclina e amplia a área de água mais fria na superfície. As células de circulação de Walker fortalecidas durante La Niña podem levar à seca no leste do Pacífico e ao aumento das chuvas no oeste do Pacífico.

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![Fonte: www.climate-science.press](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10931474/TbIGvsjzeLKsqXslHvgk/orig)

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Fonte: www.climate-science.press 
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Essas interações complexas entre o oceano e a atmosfera durante os episódios de El Niño e La Niña influenciam o clima local e desencadeiam uma cascata de efeitos capazes de alterar os padrões climáticos globais. Isso inclui mudanças nos jatos de corrente, variações nas trajetórias das tempestades e a distribuição de calor e precipitação ao redor do planeta. Como tal, o estudo desses fenômenos é crucial para a previsão do clima e para compreender os impactos mais amplos nos ecossistemas, agricultura, recursos hídricos e sociedades humanas.

### Efeitos e Consequências

El Niño e La Niña exercem impactos globais profundos, resultando em uma série de consequências que afetam todos os cantos da Terra. Sua influência é mais perceptível em padrões alterados de temperatura e precipitação, que acabam por ditar não apenas a saúde dos ecossistemas naturais, mas também a viabilidade de atividades humanas, como agricultura e pesca.
Durante o El Niño, o aquecimento do Oceano Pacífico pode levar a um aumento da precipitação em algumas regiões, ao mesmo tempo em que causa seca em outras. Em termos agrícolas, isso pode resultar em diminuição das colheitas em áreas afetadas pela seca, enquanto potencialmente aumenta o crescimento onde as chuvas são abundantes. No entanto, chuvas em excesso também podem ser prejudiciais para regiões montanhosas como o Peru. A indústria pesqueira também sente o impacto, pois águas mais quentes perturbam as cadeias alimentares e habitats da vida marinha, muitas vezes resultando em capturas fracas.
Por outro lado, La Niña geralmente promove condições atmosféricas mais frias e aumenta a intensidade e frequência de chuvas em lugares como o Pacífico Ocidental e o Nordeste da América do Sul. Isso pode beneficiar culturas que dependem de água, mas chuvas excessivas também podem causar inundações devastadoras que destroem colheitas e infraestruturas. Na indústria pesqueira, as águas mais frias associadas à La Niña podem resultar em uma abundância de vida marinha em determinadas áreas, à medida que águas frias e ricas em nutrientes sobem à superfície.
Os efeitos econômicos desses eventos climáticos são significativos. Eles podem levar a flutuações nos preços das commodities, influenciar a demanda de energia e exigir que as empresas adaptem suas estratégias para lidar com o fornecimento variável de matérias-primas e bens. A incerteza e o risco associados ao El Niño e La Niña destacam a necessidade de as empresas terem acesso a previsões climáticas precisas.
Diante desses desafios, é crucial que as empresas estejam informadas e preparadas. Compreender as possíveis implicações comerciais desses fenômenos é fundamental para mitigar riscos e aproveitar oportunidades. Para um mergulho mais profundo sobre como o El Niño e La Niña podem impactar o seu negócio e para estratégias personalizadas para navegar nesses desafios meteorológicos, entre em contato conosco para agendar uma consulta com nossos meteorologistas especializados em [Meteum. Soluções Climáticas para Negócios](https://b2b.meteum.ai/pt/api). Nossa equipe pode fornecer as informações e previsões necessárias para tomar decisões informadas, proteger seus interesses e impulsionar seu negócio em qualquer clima.

### El Niño e La Niña no Brasil

El Niño e La Niña marcam sua presença distintamente no Brasil, um país com uma tapeçaria de climas e terrenos. No Brasil, o El Niño é frequentemente sinônimo de seca no Nordeste e enchentes no Sul. A escassez de chuvas no Norte prejudica a agricultura, sobrecarrega os recursos hídricos e desafia a vida diária. Por outro lado, o Sul enfrenta chuvas intensas, resultando em inundações que transbordam rios, danificam colheitas e deslocam comunidades.
La Niña traz um toque contrastante ao clima brasileiro. Geralmente alivia as condições secas no Nordeste, oferecendo algum alívio para as terras áridas, mas também pode significar menos chuvas para o Sul, ocasionalmente levando a escassez de água e impactando a geração de energia hidrelétrica.
Com seu centro econômico em São Paulo, o Sudeste experimenta padrões irregulares durante esses períodos, o que pode afetar o status de potência da região, influenciando o abastecimento de água e a produção de energia. O fluxo desses fenômenos destaca a necessidade de resiliência regional e estratégias adaptativas para enfrentar os efeitos dessas forças climáticas poderosas. Compreender esses padrões é fundamental para a preparação e resposta do Brasil aos desafios ambientais e econômicos apresentados pelo El Niño e La Niña.

### Conclusão

Em conclusão, El Niño e La Niña desempenham papéis decisivos na narrativa climática global, cada um com características, causas e efeitos de longo alcance distintos. Eles orquestram mudanças nos padrões climáticos que se estendem muito além de seu epicentro no Pacífico, influenciando as temperaturas, a precipitação e os meios de subsistência das comunidades em todo o mundo. 
À medida que desvendamos as complexidades desses fenômenos, obtemos uma compreensão mais profunda dos intricados sistemas meteorológicos da Terra, capacitando-nos a antecipar e responder aos seus profundos impactos ambientais e socioeconômicos. Seu estudo não é apenas acadêmico, mas uma necessidade para um mundo que deve se adaptar a um palco climático em constante mudança.

### FAQ

### O que são El Niño e La Niña?
El Niño e La Niña são eventos climáticos caracterizados por desvios significativos de temperatura no Oceano Pacífico, afetando padrões climáticos globais.

### O que é o efeito El Niño?
O efeito El Niño refere-se ao aquecimento extenso das águas do Oceano Pacífico, influenciando a circulação atmosférica e anomalias climáticas em todo o mundo.

### Como El Niño e La Niña influenciam o clima?
Esses fenômenos alteram os padrões climáticos globais, causando variações na precipitação e temperatura, levando a eventos climáticos extremos em diferentes continentes.

### Qual é melhor, El Niño ou La Niña?
"Melhor" é subjetivo; cada fenômeno tem impactos distintos, sendo o El Niño geralmente associado ao aquecimento e La Niña ao resfriamento dos padrões climáticos globais.

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El Niño e la niña: o que são, diferenças

Estudar as consequências devastadoras dos desastres ambientais no Brasil e sua influência direta na ecologia, economia e bem-estar humano.

Desastres Ambientais no Brasil: Uma Análise Abrangente – Meteum

Entendendo as Causas e Consequências da Transformação do Nosso Clima

Recentemente, notícias sobre o clima têm sido frequentes não apenas ao final dos noticiários, mas também em seu meio. Condições climáticas atípicas chamam a atenção da grande mídia em muitos países, sem mencionar a internet: que está cheia de publicações de diversos graus de preocupação sobre as mudanças climáticas. Cientistas concordam que o clima está realmente mudando, e muito mais rápido do que gostaríamos. Entenda o porquê, quais podem ser as consequências e como evitá-las neste artigo.

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![Fonte: uniteforchange.com/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10931474/tjiRRiJyPYztupzlLvHJ/orig)

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Fonte: uniteforchange.com

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### O que está acontecendo
É importante não confundir mudanças climáticas com caprichos temporários da atmosfera, pois o clima é o regime de longo prazo do clima, temperatura e outras condições de uma região específica. Este regime é fundamental para a existência estável de um vasto complexo de seres vivos no ecossistema do planeta. Se o clima muda, as consequências podem ser muito graves.

Os cientistas descobriram que, desde 1850, a temperatura média global tem aumentado constantemente e, nos últimos cem anos, aumentou em 1,2 °C. Desde meados do século XX, as fronteiras das zonas climáticas moveram-se em direção aos polos, e nas latitudes médias do hemisfério norte, o período vegetativo aumentou em dois dias na última década. Em toda a zona agrícola da Rússia, a oferta de calor para as culturas agrícolas está aumentando. A duração do período de vegetação ativa (T>10°C) está aumentando em toda a região, em média 3,4 dias a cada 10 anos.

Em 2019, os especialistas registraram uma concentração recorde de gases de efeito estufa na atmosfera, inédita em pelo menos 800 mil anos, e a área do gelo ártico reduziu cerca de 20%.

As razões para as mudanças climáticas podem ser naturais, como variações na atividade solar, erupções vulcânicas e queda de meteoritos. No entanto, de acordo com os cientistas, o principal fator das mudanças prejudiciais atuais é a atividade humana. Produz uma grande quantidade de gases de efeito estufa que envolvem a Terra e retêm o calor. Este "cobertor" aumenta a temperatura e não permite que o planeta esfrie, criando o efeito estufa.

### Por que o clima está mudando
A responsabilidade humana pelas mudanças climáticas é dividida pelos especialistas em várias atividades. Todos surgiram graças à humanidade, e sem eles o clima não poderia mudar tão rapidamente.

— **Energia elétrica.** Mais de 60% da eletricidade no planeta é obtida pela queima de combustíveis fósseis.

— **Indústria.** O petróleo, carvão e gás são usados para construir edifícios, produzir bens e alimentos e extrair novos recursos.

— **Desmatamento.** Todos os anos, cerca de 12 milhões de hectares de árvores desaparecem para dar lugar a construções, pastagens e campos. As florestas derrubadas deixam de retirar o dióxido de carbono da atmosfera e produzir oxigênio.

— **Transporte.** Este é um dos principais "fornecedores" de gases de efeito estufa, já que a grande maioria dos carros, navios e aviões funciona com combustíveis fósseis: gasolina, diesel, querosene, etc.

— **Consumo excessivo.** Uma enorme quantidade de energia é gasta na produção de roupas, plásticos e gadgets.

### O que isso significa
Muita atenção tem sido dada ao problema das mudanças climáticas. O aumento das temperaturas leva ao surgimento de feedbacks climáticos. E enquanto alguns deles podem impedir o aquecimento, outros apenas aceleram o processo ainda mais, e estão se tornando cada vez mais comuns. Por isso, em 2009, o objetivo da comunidade global foi limitar o aumento da temperatura média a dois graus. Caso contrário, os feedbacks, como o derretimento das geleiras, levarão a consequências catastróficas.

— **Desastres naturais.** Devido ao acúmulo de energia na atmosfera, fenômenos perigosos como furacões, tornados, chuvas catastróficas, ondas de calor e frio, etc., ocorrerão com maior intensidade e frequência.

— **Extinção de organismos vivos.** Animais e plantas que não conseguirem se adaptar às novas condições simplesmente morrerão, afetando gravemente a biodiversidade.

— **Déficit de água potável e alimentos.** O gado, peixe e plantas agrícolas também serão afetados pelas mudanças climáticas.

— **Riscos à saúde.** Uma dieta pobre e poluição ambiental podem levar a doenças em massa.

— **Expansão de territórios inabitáveis.** Os cientistas calcularam que até 2100, em alguns países do Oriente Médio, será impossível viver: a temperatura diurna pode chegar a 74 °C.

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![Fonte: health.harvard.edu](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10931474/XzwiQFgNoDzqMGpZNeXL/orig)

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Fonte: health.harvard.edu

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### Como evitar
A mudança climática é um problema global, portanto, só pode ser resolvido através dos esforços conjuntos de países inteiros. Por isso, em 2015, na conferência sobre o clima em Paris, os países participantes se comprometeram a manter o aumento da temperatura no planeta nesses dois graus. Para isso, os estados estão desenvolvendo e implementando novas tecnologias energéticas, promulgando leis para proteger o meio ambiente, apoiando fazendas locais e investindo em infraestrutura ecológica.

A contribuição individual na luta pelo clima também é incrivelmente importante. Cada um de nós pode participar diariamente na preservação de uma vida confortável no planeta. Para isso, é preciso adotar hábitos úteis: separar o lixo, usar energia e água de forma consciente, limitar o uso de plástico, caminhar mais ou usar a bicicleta. E se hoje você decidir pegar a bicicleta em vez do carro, não se esqueça de verificar a previsão do tempo e a qualidade do ar no Meteum.

Mudanças Climáticas: O que são e por que todos estão falando sobre isso?

Entenda o que é o índice ultravioleta, seu impacto em diferentes ambientes e como se proteger adequadamente

A luz solar desempenha um papel crucial na vida do planeta, mas seu excesso pode levar a consequências perigosas. Para avaliar o nível de radiação UV em uma determinada área e tomar precauções, os cientistas desenvolveram um índice UV especial. Nós explicamos o que é isso e como se proteger dos raios ultravioleta de diferentes intensidades.

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![Fonte: thehealthjournals.com/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10931474/rRgujELJroruJUbFRTCo/orig)

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Fonte: thehealthjournals.com
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## Radiação ultravioleta

A radiação no espectro ultravioleta tem uma enorme influência em toda a biosfera. Por exemplo, graças aos raios solares, a fotossíntese ocorre nas folhas das plantas e o corpo humano produz a importante vitamina D. No entanto, os raios ultravioleta podem ser perigosos para a saúde humana, especialmente se expostos a eles por um longo período.

Os cientistas distinguem vários tipos de luz ultravioleta, que podem afetar os organismos vivos, incluindo humanos, de diferentes maneiras:

— UV-A - o tipo de luz mais segura para a pele com o comprimento de onda mais longo, necessário para a síntese de vitamina D.

— UV-B - raios mais prejudiciais com um comprimento de onda médio, podem causar queimaduras solares e outros problemas de saúde;

— UV-C - o tipo de luz mais perigoso, que pode causar câncer de pele e outras doenças graves.

Nesse caso, quanto menor o comprimento de onda, mais forte é o efeito do ultravioleta. O UV-A tem o comprimento de onda mais longo e o UV-C tem o mais curto.

No entanto, graças à camada de proteção da atmosfera, eles quase não atingem a superfície da Terra.
Todos os tipos de ultravioleta podem estar presentes na luz solar, mas sua proporção e a intensidade total da radiação dependem de muitos fatores: latitude geográfica, hora do dia, altitude acima do nível do mar, cobertura de nuvens e condições circundantes.

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![Fonte: summitmedical.com/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10931474/DJOBRrAlEhPlOkDaQXPg/orig)

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Fonte: summitmedical.com
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## Na cidade, no mar e nas montanhas

A maneira mais segura de evitar os raios UV é ficar em casa durante o dia e sair depois do pôr do sol. No entanto, este método não é adequado para a maioria das pessoas, especialmente para aqueles que planejam as férias de verão. No entanto, é importante considerar o grau de perigo e preparar métodos de proteção em todas as condições.

No mar, você pode obter um alto nível de radiação UV: a água do mar reflete os raios ultravioleta e aumenta indiretamente sua intensidade. Além disso, os veranistas costumam ignorar guarda-sóis e expor uma grande área de pele nua ao sol. Infelizmente, a luz direta pode prejudicar o corpo, isso é especialmente relevante para as latitudes equatoriais, onde a intensidade da radiação é maior.

A radiação também pode ser alta não apenas em praias quentes, mas também em montanhas relativamente frias. Quanto mais alta a montanha, mais perto está do sol, e os raios levam menos tempo para alcançar seu alvo. Além disso, a luz solar é refletida pela neve e pelo gelo, o que também aumenta a intensidade da radiação UV. Devido ao sol mais brilhante nas montanhas, fica quente mais rápido ao sol, mesmo que esteja mais frio ao redor do que nas planícies. Portanto, as pessoas podem querer se expor mais rapidamente aos raios perigosos.

Mesmo se você não planejou nenhuma viagem e decidiu passar o verão na cidade, a segurança não é garantida. Os raios ultravioleta podem ser refletidos por veículos, estradas, estruturas metálicas e edifícios, especialmente aqueles com uma grande área de vidro. Além disso, em ruas largas da cidade, às vezes não há onde se esconder dos raios diretos do sol, o que também pode afetar negativamente o bem-estar.

## Índice UV e métodos de proteção

Para determinar a intensidade dos raios ultravioleta, os cientistas usam o índice ultravioleta: quanto maior, maior o perigo potencial. O índice UV é medido em pontos de zero a 11.

— Baixo (0-2): praticamente não há perigo de queimaduras solares. Você pode ficar ao sol sem usar proteção.

— Moderado (3-5): há um pequeno perigo de queimaduras solares. É necessário usar protetor solar (SPF 15+) e usar óculos de sol.

— Alto (6-7): perigo aumentado de queimaduras solares. Deve-se aplicar um protetor solar de alta proteção nas áreas expostas da pele e usar roupas fechadas. É melhor evitar a luz solar direta das 10h às 16h.

— Muito alto (8-10): alto risco de queimaduras solares. É necessário usar cremes com SPF 50 e ficar ao sol o mínimo possível das 10h às 16h.

— Extremo (11+): risco extremamente alto de queimaduras solares. Proteção máxima contra o sol é necessária, e não é recomendável sair ao sol: os olhos e a pele exposta podem ser danificados em minutos.

No Meteum, você pode verificar o índice UV atual para sua área a qualquer momento. Se você está planejando sair e o dia promete ser ensolarado, verifique definitivamente o nível de radiação UV. Se for mais alto do que o normal, use protetor solar e evite a luz solar direta.

O que é o índice ultravioleta?

Entenda como Meteum trabalha para melhorar sua vida diária, respondendo às perguntas mais comuns

Meteum está sempre buscando melhorar a vida dos usuários: economizar tempo na busca por previsões, preparar-se para sair, ajudar a realizar planos para o fim de semana. Para isso, o serviço utiliza sua própria tecnologia, que analisa uma grande quantidade de informações. Mas, muitas vezes, os usuários estão interessados não apenas na previsão, mas também em como tudo isso funciona. Neste artigo, reunimos as respostas para as perguntas mais frequentes.
### Como o Meteum calcula a fase da lua?
O astrônomo belga Jean Meeus, em seu livro "Algoritmos Astronômicos", descreveu um método que ajuda o serviço a determinar as fases da lua. O método se baseia no cálculo do coeficiente de iluminação solar do disco da lua, que depende do ângulo da fase. O ângulo da fase é calculado levando em conta três parâmetros: a distância da Terra ao Sol; a distância da Terra à Lua; a longitude e latitude do ponto sub-solar lunar (este é o ponto da lua, acima do qual o sol está no zênite). Se você calcular o coeficiente para dois dias seguidos, pode entender se a fase da lua está crescendo ou diminuindo. Se o coeficiente do segundo dia for maior que o primeiro, a lua está crescendo, se for menor, está diminuindo.
### Por que os dados no mapa de profundidade da neve podem diferir da realidade? 
Os dados no mapa de profundidade da neve são calculados com base no equivalente em água da neve que caiu. Esse equivalente é igual à camada de água que apareceria se a neve que caiu derretesse instantaneamente. No entanto, como qualquer outra previsão no mundo, é uma estimativa aproximada, que pode ter erros e discrepâncias com a situação real.
### De onde vem a informação sobre a qualidade do ar e por que a previsão pode ser diferente da situação real? 
O nível de poluição do ar é derivado de cálculos modelados da concentração de poluentes no ar. Esses dados são estimativos, não factuais, portanto a previsão pode diferir da situação real.
### Por que não é possível ajustar a frequência de atualização do widget na tela principal? 
Geralmente, o widget é atualizado a cada 30-60 minutos. A frequência de atualização é determinada pelo sistema operacional e por quanto você usa o aplicativo. Se o Meteum for lançado com mais frequência, o telefone considerará este aplicativo importante e atualizará o widget regularmente.
### Por que o aplicativo precisa de permissão para iniciar automaticamente e acessar a localização? 
O início automático permite que o aplicativo comece a funcionar em segundo plano imediatamente após ligar ou reiniciar. Isso significa que o usuário não precisa iniciar o Meteum manualmente para, por exemplo, ativar os widgets. O acesso à localização é necessário para mostrar a previsão para a localização do usuário. Se você conceder permissão "apenas durante o uso", o Meteum receberá as coordenadas apenas quando o usuário entrar no aplicativo e puxar a página para baixo para atualizar. Esse acesso limitará completamente o funcionamento dos widgets se eles estiverem configurados para determinar o local automaticamente. Portanto, recomendamos que você conceda ao aplicativo Meteum acesso constante à localização.

Meteum: Tecnologia e Previsões Confiáveis

Descubra o fascinante espetáculo dos tornados de fogo, um fenômeno natural que mostra o poder ardente da natureza.

Não faltam fenômenos impressionantes na natureza! Existem tanto os belos (arco-íris, nuvens prateadas, halo) quanto os aterrorizantes. Recentemente, escrevemos sobre erupções vulcânicas - é assustador imaginar cidades sendo cobertas por lava fervente. Mas há também espetáculos igualmente chocantes - os tornados de fogo.

Hoje, falaremos sobre as causas deste fenômeno e, ao final, apresentaremos exemplos dos mais destrutivos.

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![Fonte:  www.nationalgeographic.com/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10145165/GoUgjdztbNiHYpUXplhR/orig)
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Fonte:  www.nationalgeographic.com


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### Como se formam
Um tornado de fogo começa quando vários focos intensos de fogo se juntam. O ar quente acima deles torna-se menos denso e sobe rapidamente. Correntes de ar mais frio dos arredores tomam seu lugar, intensificando ainda mais as chamas. Quanto mais intenso o fogo e o ar ascendente acima dele, mais rápidos são esses fluxos.

Devido ao movimento centrífugo e às enormes velocidades do vento, vários objetos podem ser sugados para o foco do incêndio, desde poeira até árvores arrancadas pelo vento. Acima deste ponto, partículas em chamas sobem em espiral, puxando as chamas consigo e formando colunas de fogo. Alguns podem alcançar mais de 1 km de altura.

A temperatura desses tornados é de cerca de 1000-1500 °C. Outro perigo é que eles podem "atirar" fragmentos em chamas, causando novos incêndios nas proximidades.

Devido à rápida ascensão do ar, geralmente se formam com tornados de fogo um tipo peculiar de nuvem - as nuvens pirocumulonimbus ou pirocumulonimbus, sobre as quais falaremos em um dos próximos artigos.

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![Fonte: belta.by/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/5257675/ZEDLttSqVduRBLDQdJZM/orig)

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Fonte: belta.by
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### Onde ocorrem
Tornados podem ocorrer em qualquer lugar com grandes incêndios e não têm geografia específica. Por exemplo, nos últimos anos, eles foram frequentemente observados em áreas atingidas por incêndios florestais - nos EUA, Austrália, Rússia, Japão e países europeus.

### Exemplos de Tornados de Fogo
— 1923, Japão: em apenas 15 minutos, um tornado de fogo, resultante de um terremoto e incêndios em Tóquio, tirou cerca de 40.000 vidas.

— 1941-1945, Segunda Guerra Mundial: Devido aos bombardeios, tornados quentes eram frequentes. Um dos maiores foi em Hamburgo em 1943, causado por um incêndio massivo após os bombardeios. Atingindo quase 500 metros de altura, causou a morte de cerca de 40.000 pessoas. Em 1945, em Dresden, um tornado de fogo matou mais de 20.000 pessoas. No mesmo ano, em Kobe, Japão, um tornado matou 7.000 pessoas. Mais tarde, um fenômeno semelhante ocorreu em Hiroshima após o ataque nuclear.

— 2011, Hungria: um tornado surgiu durante um incêndio em uma fábrica de plásticos, destruindo-a completamente.

— 2012, Austrália: tornados de fogo são quase anuais neste país quente. Em 2012, um tornado surgiu exatamente onde o diretor Chris Tendji estava filmando. Ele conseguiu capturar o fenômeno aterrorizante em filme.

— 2023, Chile: a tragédia resultou na morte de mais de 20 pessoas e na destruição de 800 casas.

Desejamos que você presencie apenas os belos fenômenos da natureza! Lembre-se, para escolher o melhor dia para observar as estrelas ou planejar uma longa viagem para admirar as nuvens da primavera e do verão, use o mapa de precipitação Meteum.

Tornados de Fogo: Espectáculos Aterradores da Natureza

Uma visão geral das erupções vulcânicas e seus maiores eventos ao longo da história.

A erupção de um vulcão é um desastre natural que pode destruir cidades inteiras. Talvez nenhum filme de catástrofe possa se comparar com este espetáculo, mesmo que tenha contado com os efeitos especiais mais caros.

Mas, o que é uma erupção vulcânica? Hoje, vamos falar sobre as principais causas desses cataclismos e conhecer os mais poderosos desde o início da nossa era até o final do século XX.
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![Source: scientificamerican.com/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10931474/WdjaquZSmxNSyEURcatE/orig)

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Source: scientificamerican.com

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### Causas das Erupções

Uma erupção é o processo durante o qual um vulcão lança à superfície lava, cinzas e outros objetos incandescentes. Mas, o que provoca isso?

O fato é que a crosta terrestre - litosfera - na qual vivemos é composta por placas tectônicas. Elas flutuam sobre o manto incandescente que, em consistência, lembra uma resina viscosa. Quando as placas colidem, uma sobrepõe-se à outra, fazendo com que a placa abaixo se derreta, resultando na formação de magma - uma substância mais leve que o manto.

Quando o magma se acumula sob as placas, ele busca um caminho para a superfície devido ao aumento de pressão e temperatura do material magmático. Se encontra um caminho facilmente, uma grande erupção não ocorre, mas se não, o magma se acumula e acaba resultando em uma poderosa erupção.

De fato, os vulcões são os resultados dessas erupções (e também de simples derramamentos de lava no mesmo lugar sem grandes explosões). Uma vez formados em falhas nas placas tectônicas (ou em pontos quentes dentro das placas) devido aos produtos de erupções solidificadas.

### 8 das Maiores Erupções da História da Terra

**79 d.C. - Vesúvio**

Este vulcão é associado à destruição da cidade romana de Pompéia. Além dela, outras cidades como Stabiae, Herculano e algumas pequenas aldeias foram cobertas por fragmentos de pedra-pomes e uma espessa camada de cinzas vulcânicas.

Estima-se que cerca de 2.000 pessoas morreram, um número significativo considerando a densidade populacional da época.

Fato interessante: Pompéia, que em muitos lugares está bem preservada, foi acidentalmente descoberta no final do século XVI e as escavações continuam até hoje.
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![Source: thecollector.com/](	https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/10145165/dYuqDpZzbxxZzacpVPsm/orig)

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Source: thecollector.com

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**1669 - Etna**

Durante uma poderosa erupção na Sicília, fluxos de lava destruíram 15 aldeias e parte da cidade de Catânia. As mortes, segundo diferentes fontes, variaram entre 20.000 e 100.000 pessoas.

**1783 - Laki**

Por estar localizada na junção de placas tectônicas, a Islândia possui muitos vulcões. Em 8 de junho de 1783, erupções ocorreram em toda uma cadeia, que foi nomeada Laki.

O desastre varreu vilas e cidades, com lava cobrindo cerca de 2.500 km². O vento espalhou as cinzas por todo o país, resultando na morte de metade do gado islandês, causando fome e, como consequência, levando à morte um quinto de toda a população do país.

Mas os problemas não pararam por aí. A cinza vulcânica foi levada pela Corrente do Golfo e se espalhou por toda a Europa, onde a contaminação da água e do ar prejudicou centenas de pessoas. Como resultado, até o clima mudou - a cinza se depositou nas camadas superiores da atmosfera, refletindo os raios solares, levando a severas secas.

Alguns historiadores argumentam que a seca que ocorreu na França, provocando uma fome em massa, foi uma das causas da Revolução Francesa.

**1815 - Tambora**

Em 10 de abril de 1815, uma explosão poderosa dividiu uma montanha de 4.300 metros de altura. Fluxos de lava e tsunamis subsequentes foram responsáveis pela destruição de cerca de 35.000 casas e pela morte de 10.000 pessoas.

**1883 - Krakatoa**

Na Indonésia, em 26 de abril de 1883, ocorreu uma erupção tão poderosa que o som da explosão foi ouvido a milhares de quilômetros de distância. A tragédia foi apenas o começo - ela provocou um tsunami, com ondas alcançando alturas de 40 metros! 34.000 pessoas perderam a vida.

**1912 - Novarupta**

Essa erupção foi a mais destrutiva na história do Alasca. Levou ao lançamento de mais de 30 km³ de diferentes rochas e cinzas, que mergulharam a cidade de Kodiak em escuridão por três dias.

**1980 - Mount St. Helens**

Durante a erupção de um dos vulcões mais ativos dos EUA, uma coluna de cinzas de 24 quilômetros de altura se ergueu. A cinza cobriu 11 estados, resultando na morte de 57 pessoas.

**1991 - Pinatubo**

Em 12 de junho de 1991, uma camada de cinzas de cerca de 20 km de altura foi levantada acima do vulcão filipino. Dias depois, uma nova erupção ocorreu. A lava e as cinzas cobriram uma área de cerca de 400 km².

Gostaríamos de poder prever erupções tão facilmente quanto prever chuva ou neve com um mapa meteorológico! Lembre-se, no entanto, de sempre verificar previsões e se manter seguro.
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![Source: Wikipedia/](https://avatars.mds.yandex.net/get-weather/5325396/aXBLixEzYbXgBkMzlOBJ/orig)

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Pinatubo em 1991. Source: Wikipedia

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Ah, se pudéssemos prever erupções tão facilmente quanto prever chuva ou neve com o mapa meteorológico Meteum! Lembramos que o serviço oferece previsão para 24 horas - você pode planejar antecipadamente uma longa viagem fora da cidade ou uma observação noturna das estrelas.